Mega eventos no Brasil reacendem o papel dos jogos na vida dos jovens
A 12° edição da Brasil Game Show (BGS), a maior feira de games da América Latina, irá acontecer em São Paulo em Outubro. Ano passado o evento levou mais de 300 mil jovens. A expectativa para este ano é de ultrapassar 400 mil brasileiros (a). Além da BGS, os paulistas também receberam diversas exposições como a maior exposição de vídeo game do país, do curador Cleidson Lima, O Museu do Vídeo Game, que aconteceu em 2018, e também a CCXP – Sempre em Dezembro.
O que esses três eventos têm em comum? Além de levarem mais de meio milhão de pessoas para visitá-los, seja para jogar games, relembrar os consoles do passado, e ter acesso a outros itens geeks revelam que a tecnologia modifica não somente as nossas relações sociais mais também a forma como aprendemos. Captar a atenção do jovem, com tantos meios digitais, parece ser uma tarefa árdua para pais e professores.
A solução então é proibir o uso do vídeo game? Augusto Jimenez, psicólogo e educador há mais de 10 anos na rede Minds Idiomas, mostra exatamente o oposto. “Os games vieram para ficar desde o Atari Pong – primeiro console doméstico da Atari- a jogos que ainda nem foram lançados oficialmente como Need for Speed. Proibir a criança ou o pré-adolescente de ter interação por meio desses jogos é limitá-los de fazer parte do grupo de amigos e ainda diminuir a capacidade de atenção visual seletiva deste jovem”, explica o psicólogo Jimenez.
Pensando nisso, Augusto Jimenez, especialista em educação da rede Minds, lista 5 motivos para os pais e gestores educacionais apoiarem o uso do vídeo game dentro e fora da sala de aula:
- Profissões digitais são as que mais empregam no país e no mundo
Já há graduações como Jogos Digitais, Design e Planejamento de Games em algumas faculdades do Brasil. Para ter ideia à remuneração nesta área vai de R$ 4 mil a R$ 20 mil, segundo a instituição de ensino Impacta. Os estudantes podem atuar como programador, Game designer, entre outros. E isso tudo começa na infância\adolescência. Logo, os pais podem limitar a quantidade de horas que os filhos jogam, mas jamais proibir. A tecnologia veio para ficar e uma diversão como os games pode ser o futuro profissional do seu filho (a).
2. Jogar vídeo game eleva a atenção visual das crianças
O estudo foi publicado na revista Nature e feito pela Universidade de Rochester, Estados Unidos. Comprovou que pessoas que jogam vídeo game aumentam a capacidade seletiva visual e tendem a ser mais rápidos na tomada de decisão. Há muitas empresas, do mundo todo, que usam desde vídeo games a jogos de tabuleiro em seus processos seletivos. Para checarem a atenção e personalidade do candidato.
3. Aguça o instinto de investigação
Quando os professores unem educação com games cria-se o processo conhecido como gamification. Trata-se da captação de conhecimento por meio dos jogos. Há 2 anos desenvolvemos essa técnica na Minds e os nossos alunos (a) mudaram de nível 30% mais rápido. Segundo o instituto Buck de educação quando cria-se um jogo envolvente concomitantemente o estudante desenvolve uma necessidade de saber, Isso faz com que ele assimile o conhecimento de forma mais orgânica, leve.
4. Estreita laços entre pais e filhos
Andando pela Brasil Game Show era possível identificar pais e filhos, diferentes gerações, e uma paixão que os une. O amor aos games. A vida profissional dos brasileiros (a) exige muitos dos pais e mães reservar uma hora diária para jogar com os filhos estreitará laços. Os pais, dessa forma, estarão fazendo parte de algo que os filhos têm apreço e ainda podem se divertir juntos.
5. Vídeo game não é sinônimo de sedentarismo
Há games como Just Dance e Guitar Hero que provam isso! Crianças e jovens perdem gordura dançando e tocando instrumentos. Além disso, jogos assim estimulam a interação com outras crianças. O que gera o sentimento de pertencimento desse jovens a um grupo\núcleo.
Sobre a Minds Idiomas
Com 12 anos de existência o segredo da rede de idiomas Minds é a tecnologia. Com mais de 70 escolas em todo país, a Minds foi à primeira rede a implantar o ensino do inglês em tablets mantendo os livros físicos. Com especialistas em captação de conteúdo, a CEO Leiza Oliveira, tem a consciência que a forma de aprendizado de cada criança e adulto é individual. Personalização e inovação são as palavras que movem franqueados e alunos da rede. O tempo de duração do curso da Minds é de 18 meses.
Para mais informações, contatar:
Interface de comunicação da rede Minds Idiomas
Juliana Queissada- jqueissada@gmail.com – (11) 99813-6291
Para saber mais: https://paisefilhos.uol.com.br/pais/menino-de-13-anos-cai-no-choro-apos-ganhar-r-34-milhoes-em-campeonato-de-game/