O impacto das atividades extracurriculares na redução de depressão e ansiedade em estudantes

O impacto das atividades extracurriculares na redução de depressão e ansiedade em estudantes

O último mapeamento da OMS, Organização Mundial da Saúde, mostrou que 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o equivalente a 11,7 milhões de brasileiros

Alunos da Minds, rede de idiomas, tendo aulas interativas, no caso beach tennis 

(Imagem: Minds Idiomas)

A depressão, conhecida como “o mal do século”, acomete crianças, jovens, adultos e adolescentes, e vem se tornando uma preocupação constante. Isso ocorre porque a saúde mental é tão importante quanto a física. Quando alguém não está bem emocionalmente, isso pode acarretar consequências em outras áreas da vida. O último mapeamento da OMS, Organização Mundial da Saúde, mostrou que 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o equivalente a 11,7 milhões de brasileiros.

A preocupação com a nova geração tem levado as escolas e universidades a considerarem as atividades extracurriculares como uma opção forte. Isso permite que os alunos e membros do ambiente acadêmico saiam de suas rotinas e realizem atividades que estimulem o cérebro, as emoções e os sentimentos positivos. Na Minds, rede de escolas de idiomas, os profissionais prezam muito por esse cuidado com seus alunos e frequentemente desenvolvem esse tipo de projeto. Na última semana deste mês de maio, os estudantes participaram de uma aula extracurricular em uma quadra de beach tennis, onde puderam se divertir e sair um pouco da rotina.

“Planejar essas atividades fora do programa de estudo fortalece as habilidades sociais do jovem e traz uma leveza na rotina, que normalmente já tem aquela pressão para o jovem fazer todas as suas tarefas de maneira correta. Além disso, o esporte é essencial para manter a mente saudável”, ressalta Leiza Oliveira, CEO da Minds.

Um estudo realizado pela USP, Universidade de São Paulo, revelou que estudantes que participam de pelo menos uma atividade extracurricular por semana apresentam níveis de ansiedade e depressão 30% menores em comparação com aqueles que não participam de nenhuma atividade. “Nós não queremos que o aprendizado em inglês seja algo chato, e sim que o aluno fique ansioso durante a semana para vir para a nossa escola, porque ele estará aprendendo de uma maneira que também promove interação social, contribuindo para uma vida mais equilibrada e saudável”, explica Leiza.

Na escola de idiomas, eles sempre vão além, proporcionando não apenas atividades esportivas, mas também outros tipos de interação entre os alunos, como a ação da Minds Encantada. Nessa iniciativa, os professores encantam os alunos com aulas diferenciadas, proporcionando-lhes uma experiência única.

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