Jogadores pró-player precisam de inglês para que a equipe seja integrada e consigam crescer na carreira
No final de janeiro, no CBLOL 2021 (Campeonato Brasileiro de League Of Legends), houve uma polêmica com a derrota dos jogadores da paiN. Justamente porque a equipe possui jogadores americanos, brasileiros e um coreano. Geralmente os times são compostos de jogadores de diversas nacionalidades. Em entrevista ao site do Globo Esporte, o caçador Cariok falou sobre a polêmica, e confirmou que ele e Tinowns sentem dificuldade com o idioma estrangeiro, mais que houveram outros erros também.
“Para quem quer melhorar nestes jogos é imprescindível a fluência no inglês, porque além de jogar e saber os comandos, que em sua maioria são em inglês, é necessário também o idioma para crescer na carreira internacionalmente. Há a necessidade de comunicação com os parceiros de equipe, e isso demanda um vocabulário mais extenso”, explica Leiza Oliveira, CEO do Centro de Formação Minds Idiomas.
Só na pandemia, o mundo de e-sports cresceu 30%, e para 2021 espera-se um crescimento na movimentação no mercado de games, chegando perto de US$124,8 bilhões, consequentemente, aumento das vagas nesse setor. De 2019 pra cá, houve a abertura de pelo menos 2.396 postos de trabalho nesses segmentos no país, de acordo com levantamento do Vaggas BR. E o país ainda possui quatro nomes na lista dos “TOP 100”, dos atletas que mais faturam em jogos. Um atleta profissional pode ganhar de 15 mil reais até 60 mil dólares, dependendo do patrocínio e da equipe.
A carreira de cyber atleta, está profissionalizando cada vez mais, e é composta de jogadores que acumulam horas de jogos nas plataformas. A estrutura é similar à que encontramos no futebol, com olheiros de times famosos à procura dos melhores jogadores para compor os times. “A maioria dos clubes que estão no brasil são estrangeiros e mesclam as equipes, há muita pluralidade e por isso o inglês é utilizado como língua oficial dos jogos e torneios”, explica Renato Garcia, Diretor Publicitário do Centro de Formação Minds Idiomas e que está a frente do campeonato de e-sports da rede.
O Centro de Formação Minds Idiomas estava com a ideia de fazer a competição em 2020, presencialmente, nas 70 unidades espalhadas pelo Brasil. Segundo Renato, o evento foi adiado para o segundo semestre de 2021, após a vacina no país, e contará com etapas regionais com alunos, amigos e parceiros da rede Minds e depois seguirá com o campeonato nacional, que terá equipes femininas e masculinas. “A expectativa é que pelo menos os campeonatos regionais sejam presenciais, e a etapa nacional online, mas ainda estamos aguardando o primeiro semestre se encerrar e vermos como está a vacinação”, finaliza Renato Garcia.
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